Tô aqui só pra saber que existe saudade
Passa o tempo, o relógio gira, o cabelo muda, mudam os amigos, a casa, a rua, mas aqui dentro, algo perpetua.
Olhando a velha estante pinço um livro, Vinicius, abro-o aleatóriamente e eis que me deparo com aquele poema; aquele que me traz lembranças sutis.
Ligo o som, Djavan e, como estou certa que o acaso não existe, chego à conclusão que todo o universo quer me fazer lembrar você.
Você, que volta e meia vem à minha mente, através de letras, cheiros, sons.
Há dias estou fixada nos 5 sentidos, há dias venho os associando a determinados sentimentos, alguns bons, outros não.
Não quero sentir o cheiro da perda, não quero ouvir o som da indiferença, desejo comer esse vazio que sinto aqui no meu peito e quero te olhar e te tocar uma vez mais...só mais uma vez e que esta seja pra sempre: eu e você um só tato.
Como na canção, 'são noites cheias de um céu vazio e vão.'
Lembro de cenas que nunca existiram, inventei pra nós uma nova canção.
Sim eu evito pensar, mas a noite o sonho vem e com ele você que às vezes vem pra ficar, noutras pra dizer que partiu e aí eu sofro; porque mesmo nos sonhos, você diz que nosso tempo passou.
Questiono o tempo, justifico sentimentos, resgato momentos, mas você mudou e eu mudei também.
Acordo no hoje, aqui, numa solidão de você, me falta o ar, me falta você. Me sinto só.
Penso que poderíamos nos apresentar de novo, ler outro poema, talvez do Quintana ou Leminsk, escolhermos uma nova canção ou talvez não, porque na verdade o que eu sinto é a nostalgia gostosa de nós dois.
É só isso: saudades.(blog filosofia do botequim)
Olhando a velha estante pinço um livro, Vinicius, abro-o aleatóriamente e eis que me deparo com aquele poema; aquele que me traz lembranças sutis.
Ligo o som, Djavan e, como estou certa que o acaso não existe, chego à conclusão que todo o universo quer me fazer lembrar você.
Você, que volta e meia vem à minha mente, através de letras, cheiros, sons.
Há dias estou fixada nos 5 sentidos, há dias venho os associando a determinados sentimentos, alguns bons, outros não.
Não quero sentir o cheiro da perda, não quero ouvir o som da indiferença, desejo comer esse vazio que sinto aqui no meu peito e quero te olhar e te tocar uma vez mais...só mais uma vez e que esta seja pra sempre: eu e você um só tato.
Como na canção, 'são noites cheias de um céu vazio e vão.'
Lembro de cenas que nunca existiram, inventei pra nós uma nova canção.
Sim eu evito pensar, mas a noite o sonho vem e com ele você que às vezes vem pra ficar, noutras pra dizer que partiu e aí eu sofro; porque mesmo nos sonhos, você diz que nosso tempo passou.
Questiono o tempo, justifico sentimentos, resgato momentos, mas você mudou e eu mudei também.
Acordo no hoje, aqui, numa solidão de você, me falta o ar, me falta você. Me sinto só.
Penso que poderíamos nos apresentar de novo, ler outro poema, talvez do Quintana ou Leminsk, escolhermos uma nova canção ou talvez não, porque na verdade o que eu sinto é a nostalgia gostosa de nós dois.
É só isso: saudades.(blog filosofia do botequim)
Eis que surge uma nova mulher,ou seja,acorda uma mulher cheia de amor.Amei.
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